Bem-vindos ao meu Blog dedicado à MaxSym!

Tive a idéia de criar este blog, não só para poder ter um registo do tipo "diário de bordo", mas também para poder partilhar as minhas experiência e opiniões com várias pessoas que eventualmente estejam interessadas nesta maxi-scooter, ou estejam simplesmente curiosos!


Espero poder trocar idéias/opiniões com todos e a todos tratarei de responder a quaiquer perguntas que me façam, da melhor forma que souber.


Boas curvas a todos!


Victor M.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

10000 Km

Venho cá deixar mais uma notícia algo desactualizada, mas nova aqui no blogue. Tive de trocar as pastilhas dos travões de trás, pois pelo visto, desde que ando de scooter criei um hábito de "abrandar antes de parar", hábito esse pouco comum, sendo o mais habitual gastarem-se primeiro as pastilhas do travão dianteiro, o que normalmente se usa mais.

Também fiquei admirado, eu que tinha a noção que realmente estava a travar mais com o travão traseiro (começo com este sempre) e só depois é que aplico o dianteiro. Sempre fiz assim mas pelo que se verificou, passei a fazé-lo muito mais desde que tenho esta scooter, será da potência de travagem, será da sua estabilidade? Não sei! O facto é que assim tem sido e agora vou ter de controlar mais o travão traseiro do que o dianteiro, coisa estranha!

Uma vez que fui ao stand onde comprei a scooter, aproveitou-se para se fazer uma pequena verificação, o óleo estava OK e aproveitei para trocar o filtro de ar que estava num estado lastimável.

Com isto tudo, vou já nos 10000 Km :)


Cá está a menina depois do seu merecido banho (já estava a pedir...)

Depois disto tudo, toca agora a fazer mais um quilómetros! Boas curvas

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Passeio a Almourol - 2ª Parte

Já lá vai muito tempo desde que aqui vim e agora venho terminar o relato do passeio que comecei em Agosto! Como sempre me senti mal por não terminar este relato, vou tratar de o terminar agora, antes que tenha outro impedimento qualquer.

Vinhamos então de Almourol em direcção a Tomar e foi aqui que começamos a ter algumas dificuldades de orientação e deu para perceber que em termos de sinalização e mapas em geral, este cantinho da Europa ainda vai ter de fazer algumas actualizações para não induzir os "turistas" em erro. Em Tomar, por causa da sinalização e outras indicações do GPS, quase que fui na direcção oposta do convento, perdendo de vista o meu companheiro de viagem. Foi só depois de experimentar umas quantas direcções erradas é que decidí numa das rotundas seguir pela única saída que não tinha qualquer indicação e ainda bem que assim o fiz, esta provou ser a opção correcta, visto que pouco mais adiante encontrei mais placas informativas que me dirigiram para a real localização do convento.

Chegado ao convento, deparei com obras que estavam a fazer na estrada próxima, à volta do convento e mesmo dentro deste! Felizmente, isto tudo não impediu de fazer a visita e posso dizer, vale a pena lá ir! Quem fôr visitar este convento, vale a pena ir com algum tempo (uma hora ou mesmo mais, nós levamos perto de 2:30h, foi feito tudo nas calmas). Ficam aqui umas fotos:

   

 
 Depois de passar pelo arco da entrada, um planta (bastante) simplificada do convento, aquilo lá dentro tinha mais cantos e recantos que eu sei lá o quê!

Um grande jardim a uma igualmente grande caminhada até chegarmos à entrada própriamente dita (para quem se está a rir, estava bastante calor, tudo o que é mais de 200 metros, só de scooter!)

 Esta entrada tem uma quantidade de trabalho abismal (e ainda tivemos que andar mais um pouco!)

Uma da muitas imagens espalhadas pelo interior

  
A maior parte do interior já foi sujeito a obras de recuperação, encontrando-se num estado bastante bonito e mostrando bem o cuidado na sua manutenção, ao contrário de outras construções antigas e algumas delas ainda mais conhecidas!

Esta é uma foto do tecto da capela. A foto não capta com o devido detalhe as pinturas

O trabalho espectacular feito nas paredes da mesma capela (esq.) e o altar central (dta)

  
O trabalho executado nas paredes e nas fachadas era sempre muito detalhado

  
Uma foto de uma das torres e de uma das escadas de acesso às mesmas. Esta escadaria estava "disfarçada" dentro do que me pareceu uma coluna anormalmente grande, só andando à volta é que viamos que era um acesso a estas escadas e dá a idéia que os padres que aí passavam (ou seriam só os acólitos?) erma bem magrinhos, para caber por aí! 1 é apertado, 2 é uma aventura!

Um pedaço de pavimento em recuperação

Não se consegue vêr bem na foto, mas isto é um relógio solar. Achei curioso terem enfeitado com caveiras na parte inferior e a cabeça de 2 reis (?) no topo

Ainda tirei muitas mais fotos que não vou pôr aqui para não tornar isto demasiado enfadonho, pelo que vou seguir no relato.
Depois de terminarmos a visita, como havia um jogo de Portugal a passar na Tv e estávamos cheios de sede, decidimos parar numa pequena tasca para atestar ambos os depósitos!

 Comecei com uma "diesel", pelo menos era ssim conhecida no Porto, por estas bandas, penso que é apenas cerveja + cola! 

Acompanhando a bebida, foi um par destes muito saborosos pratinhos de polvo! Ainda mais admirado fiquei, quando ví o preço, quase de borla, tendo em conta os preços da capital para este rico petisco!

Este era o estado dos nossos capacetes à chegada! Uns quilómetros antes antes de atravessar a ponte metálica de Vila Franca de Xira (nada de portagens, claro!), atravessamos uma núvem imensa de insectos diversos que fizeram questão de regressar conosco!


Estes bicharocos também gostam de scooters (esta é para ti, Veiga)


Neste passeio, fizemos pouco mais de 250 kms, num ritmo sempre calmo para lá e no regresso aceleramos mais por já estar a ficar algo tarde e por ter percebido mal os gesto do meu parceiro de passeio, pensei que era para dar gás e era apenas a perguntar se conseguia vêr através da núvem de insectos que tinham acabado de ficar colados nas nossas viseiras (mais na dele do que na minha, afinal, eu estava numa scooter ;) )

Em breve vou colocar mais uns posts aqui, pois deixei isto acumular demasiado!

Até breve e boas curvas!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Passeio a Almourol - 1ª Parte



Estava eu já a algumas semanas a tratar de convencer um amigo meu a dar um passeio de moto (ou de scooter) e depois de uma sugetão de passar por algumas das maravilhas de Portugal, fez-se um trajecto no qual iriamos sair de Lisboa e dependendo do tempo que dispúnhamos, a volta seria maior ou menor.

No início, o passeio começou tarde, éramos para sair por volta das 10h-10:30h, mas devido a um problema que estava a tentar resolver com a minha outra montada, atrasei a saída e acabamos por sair perto das 11h.

Saímos de Lisboa (não tirei fotos no início, devido ao atraso), e entramos na 2ª Circular em direcção a Alverca, tendo depois saído em direcção à N10, em direcção a Vila Franca. Escolhemos fazer todo o caminho pelas nacionais de forma a podermos apreciar melhor o passeio (e aproveitar para poupar os euritos das portagens ;) ) e poupar uns euritos em gasolina, sempre se anda mais devagar e apreciamos melhor a paisagem!

Depois de chegar a Vila Franca, atravessamos a ponte antiga e seguimos depis em direcção a Almeirim, pela N118. Chegados a Almeirim, continuamos em direcção à Chamusca (N118) e depois tivemos de sair da N118 em direcção à N365, pois não existe ponte de ligação na continuação da N118, apesar de passar mesmo ao lado de Almourol, pelo menos, nos mapas e placas, não encontramos alternativas! Depois, de acordo com o GPS, tínhamos que seguir pela IC3 mas como entretanto foi transformada em SCUT, tivemos que procurar uma alternativa que acabamos por encontrar, falha-me agora qual foi a estrada que apanhamos mas era paralela à IC3, quem souber o nome desta estrada, agradeço que me corrija!

Chegados a Almourol, foi fácil encontrar indicações em direcção ao castelo mas decidimos devido à hora, parar num restaurante muito conhecido na zona (também tem site: www.almourol.com). A comida é cara (facilmente se ultrapassa os 20€ por refeição), mas existe bastante variedade e a qualidade dos pratos é bastante boa, sempre que o orçamento permitir, recomenda-se! Ficam aqui umas fotos:

Migas de Bacalhau com gambas, estava muito bom mesmo (e não sou apreciador de migas!)



Doce Regional de Tancos




Algumas fotos do restaurante e da paisagem ao lado do rio






O restaurante


A beira do rio 

A vila do outro lado do rio

As montadas a "aquecer" no parque (não tinha sombra, descobrimos depois, que um pouco ao fundo, podiamos deixar as ditas numas sombras ao pé do rio, mesmo alí ao lado)


Depois de bem "enchidos", seguimos pela mesma estrada, tendo depois que sair para as secundárias em direcção ao Castelo de Almourol. Ficam aqui umas fotos:

Em frente ao castelo existe um restaurante com esplanada e parque de estacionamento

Na parte inferior ao estacionamento, existe um pequeno cais onde está um dos pontos de término dos passeios de cayaque e onde também se pode apanhar um pequeno barco para nos deixar na margem da ilha do castelo. Para os mais audazes, também existe uma ligação que pode ser feita a pé, por cima de uma rochas, mas o caminho é muito irregular.


 A ilha do castelo

Grande plano da ilha onde está o castelo 

Acabamos por não ir ao castelo, uma vez que já estava a ficar tarde e ainda queriamos ir pelo menos ao Convento de Cristo em Tomar (também conhecido como o Convento dos Templários).
Fizemos parte do caminho de volta regressando à estrada principal e de seguida, seguimos em direcção a Tomar.




terça-feira, 29 de maio de 2012

Novidades sobre os consumos

Este fim de semana tive de ir ao norte e como não podia deixar de ser, tratei de fazer a viagem de scooter, apesar de ter de ir com alguma carga e do tempo limitado de que dispunha.

Como ao ir para cima estava atrasado e muito limitado no tempo, decidí ir pela auto-estrada, ao contrário do habitual, pois sempre que posso, evito ir por qualquer estrada que tenha portagens, é a minha forma de protesto contra os sucessivos aumentos do combustível e as portagens nas scuts a preços proibitivos!

Voltando ao que interessa, depois de atestar o depósito, saí de Lisboa e entrei na A1 em direcção ao Porto e "castiguei" a minha maxsym ao não deixar que tivesse um momento de descanso em toda a viagem, tratando de ir sempre com o acelerador ao máximo! Devo dizer que se portou muito bem durante a viagem toda e deixei muitos condutores surpreendidos ao verificarem que era uma scooter que estava a passar por eles e não um "motão"! A capacidade de aceleração mesmo já na casa dos 120 km/h é excelente, nunca me deixou ficar mal, mesmo nas subidas, portou-se como uma senhora, impondo respeito a todos pelos quais passei!

Os pontos negativos que tenho a apontar é o aumento de vibrações ao andar a estas velocidades e o aumento brutal do consumo (já contava com este)!

Para minha surpresa, depois de passar a estação de serviço de Pombal, apercebi-me que o indicador de combustível tinha acabado de apontar para o início da reserva! Grande surpresa e diminuição brutal de velocidade! Porque? Precisamente neste troço, a distância até a próxima estação de serviço era maior e ainda faltavam 30 km até à da Mealhada! Veio-me à memória, um indivíduo que ficou apeado no passado, precisamente por ter feito mal as contas ao combustível e ter, por causa disso, ficado apeado!

Depois de ter descido a velocidade para 80 km/h, comecei a pensar na desagraça, se ficasse apeado na auto-estrada, o que eu iria ter de andar! Depois de muito controlo no acelerador, felizmente consegui chegar à Mealhada e aí ao abrir a tampa do depósito, deixei escapar os últimos vapores que se encontravam lá dentro e dei-lhe de beber com fartura, para assim poder continuar a "esgalhar" por aí fora! Reparei que tinha andado apenas 224 km! Péssima média, perto de 6,69L/100Km! Por lapso da minha parte, não tirei fotos deste marco, ficou apenas na memória...

No dia seguinte na viagem de regresso, como já não tinha pressa, tratei de fazer a experiência que já tinha feito com a GTS que se tratava de não fazer acelerações bruscas, sempre que precisava de acelerar, acelerava, mas muito gradualmente e tratei de não ultrapassar nunca os 120 km/h. Este teste foi feito através da estrada nacional, sujeito ao trânsito que habitualmente circula por lá que por sinal, estava bastante bom!

Andei todo o caminho a controlar a descida do nível do combustível (aquelas descidas bruscas do ponteiro tiram-me do sério, enganam que se farta!), fiquei com algumas dúvidas do seu bom funcionamento! Não é que o raio do ponteiro só acusou meio depósito quando estava a chegar à Batalha? Há aqui qualquer coisa que não está bem, pensei eu! Ainda vou ficar a pé! No entanto, cheguei a Alverca pouco depois de ter descido para a marca de 1/4 de depósito e fui à estação mais próxima, para atestar e confirmar os consumos. Foto quando estava parado para atestar:

A foto está um pouco foleira devido a ser com a câmera do telemóvel e ter o sol por trás. Como se pode vêr na foto, tinha 306 Km andados e o indicador de conbustível tinha descido a pouco tempo para a marca imediatamente acima da reserva.

Aqui está o talão a confirmar quanto foi necessário para encher o depósito até à boca:



Fazendo algumas contas simples, dá a bela média de 3,42L aos cem! Quem diria que esta scooter seria capaz deste tipo de consumos? Penso que se estivesse com vontade de fazer um teste de quilometragem mesmo à sério, como por vezes fazem às vespas antigas, creio que seria capaz de uma média realmente surpreendente! Fiquei bastante agradado por esta média (especialmente depois da que tinha feito ao ir para cima) e gosto cada vez mais desta scooter!
Ao chegar à garagem, comecei a olhar para ela e reparei que tinha um trabalhito jeitoso pela frente! Já se nota o início do tempo quente, pois poucos foram os insectos que conseguiram fugir frente à MB!

Até palha andou a comer

E como não podia ser só ela a comer, parei na zona da Mealhada para comprar umas cerejas que estavam muito boas, fica aqui uma foto:

Dentro em breve espero ter mais novidades para o pessoal, aproveitem o bom tempo e vão gastar pneus!

Boas curvas

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Primeiras impressões da mudança para óleo sintético

Tinha já começado a encontrar referências sobre a utilização de óleo sintético em vez do semi sintético para o motor nas maxsym e embora não tendo solicitado esta mudança, na oficina optaram por fazé-la.

Depois de já ter feito umas centemas de quilómetros, já posso deixar aqui a minha impressão sobre esta mudança e posso dizer, sem reservas que se recomenda! Confirmo que as vibrações com ela parada diminuiram, assim como quando ela atinge as 3500/4000 rpm também diminuíram! Outra parte onde se verificava um aumento das vibrações era quando se aumentava a velocidade e aqui quase que se deixou de notar!
Espero nas próxima revisões experimentar outros marcas de óleos sintéticos (todos 10W40, conforme recomendação do fabricante), para vêr se existe alguma diferença relevante, ou se me devo concentrar apenas no custo por litro.

Boas curvas,

Victor M.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Revisão dos 6000 Km

Despois de muita ansiedade, fui buscar a minha Maxsym à oficina da JPM Motos e a preparar-me para o pior! Digo a preparar-me, pois como tinha escrito na minha anterior actualização aqui do blogue, estava com receio que a carenagem inferior estivesse com os suportes danificados, devido a uma descida de passeio mal programada. Felizmente, desta vez safei-me! A carenagem estava só desencaixada, foi só o trabalho de desmontar e voltar a pôr no sítio.

Foi efectuada a mudança de óleo (2 litros de Cepsa 4T Urban 10W40), filtro de óleo, lubrificação, nova lâmpada do médio esquerdo (H1), apertos de alguns parafusos, lavagem e mão de obra (limpeza do filtro de ar,  limpeza e afinação da embraiagem) num total de 113€.

Gostava de ter a opinião de outros donos deste modelo sobre o valor que estão a pagar nas respectivas revisões. Não tenho nada de negativo a apontar ao serviço feito, têm sido sempre muito simpáticos e prestáveis, pelo que devo continaur a lá ir.

Fui informado que existem algumas peças que serão trocadas ao abrigo da garantia. As peças foram encontradas defeituosas e serei contactado quando chegaram as mesmas para se realizar o serviço.

Durante a inspecção encontraram em falta um dos parafusos da caixa do filtro de ar, alguns elementos que não me estou a recordar agora, pelo que depois escreverei aqui quando fôr feito esse serviço. Outro dos problemas que foi detectado e será também trocado ao abrigo da garantia, é o rolamento da caixa da direcção está "gripado"!
Quando se coloca a scooter no descanso central e se levanta a roda dianteira, o mecânico notou que ao rodar o guiador, perto da posição central, havia um espaço em que a direcção parecia "encaixar"! Nunca me apercebi deste facto, visto que ao colocar a maxsym no descanso central, esta fica com o pneu dianteiro apoiado no chão, pelo que nunca me consegui aperceber desta situação.
Ao colocar o descanso central, viro logo a direcção para a trancar, daí só por casualidade é que me iria aperceber desta situação. Ao rolar, graças a "boa" qualidade das nossas estradas, é difícil perceber quando temos um problema desta natureza, a menos que já seja tão acentuado que afecte bastante a direcção que não era o caso. Continuava certinha a curvar e as trepidações do motor ajudam a mascarar o pouco que se poderia notar. Depois do rolamento trocado, logo digo se notei diferença.

Como não podia deixar de ser, fui logo dar uma voltinha para tratar de uns assuntos e acabei por tirar as fotos da praxe:

 

Mais novidades brevemente, boas curvas!

(Dados da revisão devidamente actualizados e corrigidos)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

5311 Km, sem problemas (tirando a azelhice)

A Maxsym continua a dar muitto prazer, com uma contagem razoável de quilómetros, mais concretamente 5311 Km:

Os consumos continuam dentro da média (4.6l/100km), variando apenas com a forma como aceleramos (também já consegui gastar mais de 5l/100km). 

Tenho verificado que esta scooter tem um defeito tremendo, isto é, é tão bonita na côr branca, que ninguém resiste em ir lá sentar-se, para meu mal! Isto porquê? É que o pessoal não tem cuidado nenhum e está sempre a dar "patadas" no porta-luvas:


Estou a pensar em colocar lá uma película qualquer, senão um destes dias fica riscado sem remédio.
A dias fiz um disparate, que foi o de descer um passeio sem verificar se onde a roda da frente ao descer não acertava em cheio no único buraco que lá havia, resultando numa pancada surda e um arranhar que me doeu como se fosse eu a ter caído e ir de rojo pelo chão. Ficou assim:


Graças a este descuído, ganhei uns ruídos parasitas que não tinha até agora que se notam nas rotações em que o motor vibra mais, mau piso ou em velocidades maiores.
Deixo aqui o aviso a outros companheiros que tenham esta maxi, para terem o cuidado que eu não tive paqra depois se virem a arrepender. A maxsym é um pouco baixa e não perdoa este tipo de descuidos!

Como já estou próximo da revisão dos 6000 km, vou esperar para vêr o diagnóstico que me vão dar na altura, se tem reparação ou se vai ter de levar alguma peça nova. Espero que não seja o caso, senão sou capaz  de ter de esperar um pouco que as finanças não andam em grande forma e as peças devem ser carotas! :(

Voltarei em breve para fazer uma nova "reportagem" da ida à expo salão da Batalha, com muitas fotos mas ainda sem vídeo. Já tenho uma câmera digna desse nome que me esqueci em casa nesse dia :(

Muitos quilómetros, cheios de boas curvas!